segunda-feira, 26 de março de 2012

A dança da mudança


É frenética e audaz
Inesperada e aguardada
Deixou muitos que morrem na baixada
Outros na sorte de um Rei e um às

Foi a mesma que me levou
No descompasso rítmico
Sem pista alguma, do que se fez dos sonhos líricos
Talvez abrace com mais ternura, a quem o pó retornou


É a valsa de Sade
Arrepios, lágrimas, gargalhadas!
Soltos em um destino sem segunda identidade
Climatérico em sua singularidade, muda e presente, em todas as avenidas e ruas


-Fabiano Antunes

Um comentário:

  1. lindoo.. sorte daquela q te ter de corpo e alma! congrats Pierrot (: bjos

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