
Querer morrer
Quando se quer desaparecer
Querer sonhar
Quando a alma insiste em viver
Toda essa loucura lisérgica
Que transpira nas veias
Da minha alma e do meu senso
Que é diferente do tal Senso comum
O qual tornou-se uma armadilha mordaz
Para os que desistiram de Sonhar [acreditar]
E eu aqui
Nessa vida ilusória
Da qual a tristeza por si
É a minha historia
Mas não de toda gótica
Pois todo poeta já provou a beleza
Seja ela a do Amor
Ou a que possui o seu desabor
Sozinho
Fico aqui parado, pensando, angustiando
O delírio poético do pranto
Não pedirei a ajuda de Deus
Pois esse nunca quis que eu o visse
E não apareceu
De fato não temos intimidades
Talvez uma ligeira inimizidade
Assim sigo minha sina
Sem saber se o meu desejo se fixa
Viver, Morrer, Sonhar, Anoitecer ou Ver o Sol nascer.
Tudo venha a acontecer...
Fabiano Antunes
Posso te convidar para anoitecer!?!?
ResponderExcluir=)
E tudo se dissipa.
ResponderExcluirBelas palavras!
^^,